Restrições excessivas funcionam?
Paracelso, médico e filósofo do século XVI, já nos alertava: “A diferença entre o remédio e o veneno é a dose”. Ou seja, mesmo aquilo que nos faz bem, pode ser prejudicial, quando tomado em excesso e com a alimentação não é diferente.
Ingerir alimentos e calorias muito além do necessário para o nosso corpo, não traz benefício. Da mesma forma, a restrição alimentar de forma excessiva não tem como ser saudável, além de não ser sustentável por muito tempo.
Devemos buscar equilíbrio na nossa alimentação, com menos restrição e mais seleção. Aprender a escolher melhor o que comemos nos dá liberdade e capacidade de gerenciar uma estratégia alimentar eficiente e duradoura. Isso serve para aqueles que já fizeram a cirurgia bariátrica ou não.
A busca utópica pelo corpo perfeito e por resultados imediatos com estratégias “milagrosas” pode causar ainda mais complicações em pessoas acima do peso. A ausência de uma orientação adequada ou acompanhamento profissional são fatores determinantes para tentativas frustradas na luta contra a balança.
A restrição excessiva, além de ser prejudicial à saúde do nosso corpo, pode implicar também em consequências na saúde mental.
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Dr. Antenor Couto Neto (CRM/GO 14613 | RQE 10469) – Cirurgião do Aparelho Digestivo.